sexta-feira, 27 de agosto de 2010

[...]

Mais quem, que quando criança não sonhava com os dias de liberdade, de desapego, de vida própria. E quanta desilusão ao perceber que não somos e nunca seremos totalmente pilotos de nossos destinos. Sim, é fato. Apesar de hoje andar com minhas próprias pernas sei que o futuro é incerto, e que muitas pessoas pagam por erros de outros, pela maldade das pessoas, pelo egoismo e individualismo desse mundo. Não adianta mascarar a realidade. Enquanto eu estou aqui escrevendo muitas pessoas estão morredo de fome, morrendo pela guerra ou pela violencia travada entre seres da mesma raça, morrendo em nome de Deus, de um Deus que segundo a Igreja deu sua vida pelo nossa. Deu sua vida por homens que se armam de bombas e vão em seu nome executar centenas de civis, homens, mulheres e crianças inocentes que muitas vezes só fizeram sofrer desde o nascimento. Não é justo um pai chorar pelo seus filho caido ao chão, vítima de uma bala enquanto andava na garupa da moto que ele mesmo dirigia. Não é justo uma criança morrer atingida por uma bala perdida dentro de uma sala de aula. Não é certo, mais é o que acontece, é o ponto a que a sociedade chegou. Vi já a algum tempo, um vídeo onde uma menina - não me lembro ao certo a sua idade, discursava em meio a senhores, pessoas importantes vinda de várias partes do planeta. Naquele momento, sua pouca idade não a impediu de fazer com que o mundo enchergasse atravéz das palavras praticamente lidas de um papel que trazia consigo, o tamonho da distruição que o homem vem causando. Não falava da distruição da espécie como citei no paragrafo anterior, mais sim da distruição do Planeta Terra. Emocionou-se ao perguntar como seria o futuro de seus netos, seus filhos e até mesmo o seu. E creio eu que ali não havia mais duvida alguma para a menina, ou ainda para qualque um dos presentes, que ao destruir o Planeta estamos nos aproximando da extinção da espécie humana. Não quero vir aqui e jugal o mundo, as grandes nações, os orgãos mundiais que são responsáveis por proteger o planeta. A necessidade é tão grande que acredito que tenha que nascer dentro de cada um de nós. Um dia a água vai acabar, um dia nosso ar será inrrespirável e nossas crianças morrerão de fome. Existem pesquisas que apontam para a extinção em termos de população de alguns países africanos nas próximas décadas devido a miséria e principalmente a AIDS, que se mostra incontrolável e reduz a expectativa de vida a cada ano. Quando penso nessas coisas, em tudo isso, não consigo encontrar uma palavra, não sei se seria para consolo ou simplismente para resumir tudo isso.
Existiu um homem chamado Hitler que matou milhões de pessoas. Más ele não apenas as matou, ele as humilhou. Não sei como um ser humano chegou a tanto, assim como não sei como Bush mandou suas tropas invadirem o Afeganistão e matar tanta gente. Talvez eu esteja sendo totalmente radical. Mais os meus dedos escrevem sem parar, e eu não posso conte-los. Estou enfurecida e ainda triste. Sou emotiva, tenho medo de um dia ser como essas pessoas, maldosas, ambiciosas, egoistas. Talvez agora eu entenda porque quando comecei a escrer não imagina que esse texto tomaria tais rumos. Porque a gente nunca sabe como as coisas vão terminar.

OBS: Vou deixar o vídeo da menina que citei no texto. Me desculpem os erros, escrevi meio de supetão. Álias, vou deixar uma segestão pra quem gosta de ler. o livro chama-se A cidade do Sol, e realmente vale a pena!



terça-feira, 24 de agosto de 2010

[...]

Desde ontem, venho me perguntano sobre o que deveria escrever aqui. Mais do que isso, como deveria escrever. Sinto muito informar, mas ainda não cheguei a uma conclusão concreta. Andei visitando alguns blogs, e tendo algumas idéias. Fui seduzida por uma, confesso. No entando, não tenho certeza se tenho capacidade para executá-la. Na verdade fiquei apaixonada por ulguns blogs que traziam pequenos "capitulos" em cada postagem, e esses desenrolavam toda uma história. Alguns contos também.
Nunca escrivi alguma coisa desse tipo, é claro não contando as infantis redações dos meus primeiros anos escolares. Estou trabalhando nisso, talvez surja algo.


[...]
É escuro e frio aqui dentro. Aliás também é solitário. As grades não se abrem desde que você se foi. Vejo luzes ao longe e ouço vozes quase que imperceptiveis. Tenho ouvidos aguçados por um silencio devastador onde minha respiração soa como grande explosão.- Mas Eu vou sair esta noite estou me sentindo bem Vou deixar tudo para fora Quero fazer algum ruído realmente levantar minha voz Sim, eu quero gritar e gritar! Sem inibições - não faço condições Sair um pouco fora da linha Eu não vou agir politicamente correto Eu só quero ter um bom tempo.
(Nesse texto há trechos da musica Man! I Feel Like A Woman - Shania Twain)

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

[...]

Estou muito brava, afinal qual a necessidade das pessoas serem tão maldoras e idiotas? Não dá simplismente pra deixar a pagina virar? Dá sim, é só querer. As vezes não queira, as vezes seja a simples força do habto de me tirar do sério. Mais minha pagina virou, juro, não pra você(s), pra mim! Estou trabalhando em um novo projeto. Já que novamente estou dedicando grande parte do meu tempo livre a leitura, decidi que vou fazer o meu dicionário. - Sim o meu dicionário. Tá, tá, eu sei que já existem "enes" dicionários online ou não, mais agora eu quero o meu. Quero escrever as palvras que eu quizer, e dar o significado que bem entender. As vezes as coisas não significam bem o que parecem, afinal cada caso é um caso, e agora não terei esse problema, pois vou ter o MEU dicionário. Uma coisa bem primitiva confesso, mais ainda assim muito meu, e muito valioso. Só não conseguirei lá colocar o significado de pessoas. Estive pensando e seria bem valioso obter infomações das pessoas que fazem minha vida ser o que é, daqueles que me dispertam mais curiosidade, aqueles que são incompreensiveis. Mais a própria palavra já diz, se não compreendo, logo, fica muito dificil colocar em palavras. Logo eu, tão impar, imparcial. Audácia minha querer ter todos vocês numa folha de caderno. Não posso, sei. Melhor mesmo, me daria muito trabalho estudá-los minuciosamente e chegar a uma conclusão equivocada. Acredito que teria que mudar meu dicionário de pessoas a cada dia, a cada nova atitude, mudança de personalidade, alteração de humor. Talvez algum dia alguem invente um dicionário de pessoas, ou até já tenha inventado. Corajoso. Sei sim que parece mais não estou disfarçando, não estou bem de espirito. Meu dicionário de pessoas pouco ajudaria. É muito meu, singular, você entende? Tomara que tudo melhore, que o mundo melhore. Quero sonhar com isso hoje! Bom final de semana pessoas da minha vida!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

[...]



Em dados momemtos, é mais que necessário fazer promessas, se apoiar em algo que o ajude a acreditar que as coisas podem sim ser diferentes. Isso não é pecado, talvez falte um pouco de coerencia, de fé, mais afinal da boca pra fora se diz tudo que quer. Aí vem o depois, grande felicidade, grande sensação de liberdade. Eu digo, como é bom ser livre, e se podar. Eu sou uma pessoa livre, mais me podo, me cerco e sei que o faço de bom grado e visando um futuro que sonho e almejo. As vezes as coisas parecem não ter muito sentido, nem muita explicação, e as palavras não dizem, não exprimem nosso maximo, nossa verdade. Melhor, pior, não sei. Sei que no depois, talves seja correto, você tentar ser correto, eu ser correta com aquilo que tanto pedi mesmo sem querer. É bom tornar-se mulher ou homem, é bom. Mais exige. É necessário valorizar, principalmente depois de um tombo, aquele que te ajuda a levantar. E parar de sonhar um pouco, de imaginar o quanto tudo poderia ter sido ou ser diferente. Afinal o que foi e o que é, se separaram em alguma esquina da vida, por alguns minutos, ou então por receio, covardia, mediocridade, mentiras. Tudo isso não importante tanto - Aqui fora, dentro importa muito. Deixe-o, fique com voce e com o que é necessário ter e valorizar, quem sabe não seja bem mais fácil, bem menos doloroso viver do que sonhar!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

[...]

Deveria sim, existir um doce que suprisse a saudade, aquela que coroe a alma com as melhores lembranças do mundo, e nos faz invejar o próprio passado. Quem me dera se existisse um controle remoto ou então aquele famoso pó-de-pirlimpimpim da levada boneca Emília, que levasse meu corpo onde meus pensamentos estivessem, não levando em conta distância, passado e futuro ou mesmo a morte. Tenho certeza que todos, sem exceção alguma seriamos mais felizes e quem sabe, mais completos. Já é sabido que até hoje homem algum conseguiu tal proeza, de fazer-se carne onde apenas os pensamentos, sonhos e lembranças podem estar presentes. Talvez por isso encontramos tantas maneiras de nos fazer estar e ser. Sendo através de palavras, de desenhos, de melodias e de muitas outras formas. E engana-se quem pensa que para existir, precisa ser compreendido ou compreender. Na verdade a compreensão nada mais é que fantasia ou utopia. Ninguém pode com o que muitos dizem ser criado por Deus e outros apenas NÃO acreditam. Eu particularmente não quero e não preciso que acreditem ou compreendam. -Não me julguem singular de mais. Seria melhor que as coisas sempre ficassem nas sublinhas, que o horizonte sempre estivesse aberto, não seria? É uma dádiva acordar toda manhã sem saber o que o mundo nos reserva no dia de hoje, ou nesse momento mesmo. E ao mesmo tempo, é um saco.